As maiores industrias do mundo estão convergindo em torno da biomassa, antecipando o futuro, depois da petroquímica. Isso não significa que estão somente concentrando acumulando terras e recursos naturais, também estão investindo em novas plataformas tecnológicas para transformar vegetais (cultivos alimentares e fibrosos, algas, todo tipo de matéria vegetal) em produtos industriais. A partir da biomassa, estão criando novas constelações de convergência corporativa que atravessam diversos sectores industriais.

O que você pode acessar aqui e o link abaixo nos colocam em sintonia com o Fórum Social Temático de Porto Alegre que, segundo organizadores, configurou-se como etapa preparatória para a Cúpula do Povos, a reunião que os movimentos sociais querem organizar em paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que o Brasil vai sediar em junho, no Rio de Janeiro, cujo tema de maior evidênciaserá: a denominada ‘economia verde’. Acesse aqui: quem controlará a economia verde?

Mais sobre a Rio+20: Rio+20 pode legitimar tecnologia destrutiva

Vinte anos depois da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro, o planeta se encontra em uma crise ambiental, energética e financeira ainda mais profunda. A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que se realizará no Rio de Janeiro, Brasil, em 2012, pode vir a ser somente outra conferência de alto nível em que se declara a necessidade de erradicar a fome e a pobreza, de deter as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, a erosão dos solos e outros graves problemas ambientais, para que, no final, depois da conferência, a vida continue como antes. Mas pode ser diferente. A conferência tem a oportunidade histórica de tomar decisões importantes e definir ações que realmente ajudem a erradicar a pobreza e a fome e salvar o meio ambiente. Rio+20 tempo de agir

Informações sobre a Cúpula dos Povos

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