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Categoria: Rio+20 e Cúpula dos Povos

Rio+20, sem luta, é teatro burguês

O editorial do jornal Brasil de Fato, número 486, de 21 a 27 de junho de 2012, é uma interessante síntese do que aconteceu entre os dias 13 e 22, na Rio +20 e afirma que "Todos devemos ter a certeza de que as mudanças somente virão se houverem mobilizações de massa".
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Cúpula dos Povos leva 80 mil às ruas por justiça social e ambiental

Mais de 80 mil homens e mulheres formaram um mar de pessoas que, organizadas, cobriram a avenida Rio Branco no Centro do Rio de Janeiro, desde a Candelária até a Cinelândia. A mobilização global convocada pelo Grupo de Articulação da Cúpula dos Povos e engrossada por diversos movimentos e pela população do Rio de Janeiro foi o marco do levantar das vozes dos povos de todo o mundo contra o teatro barato encenado na conferência oficial, a Rio+20, por chefes de Estado e grandes corporações, incapazes de promover justiça social e ambiental.
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Avalanche verde na Rio +20

Em 2001, o dicionário Houaiss não dava nenhuma notícia do que poderia ser “economia verde” – ao contrário da economia de escala, de guerra, de mercado, de palitos, dirigida, doméstica, e muitas outras. Ainda agora, passados dez anos, o conceito não pode ser compreendido com a clareza dos dicionários. No entanto, já faz parte de documentos da ONU, acompanhados ou não da definição necessária aos conceitos que determinarão nosso jeito de viver. O documento “zero” da Rio+20 é um bom exemplo: o adjetivo “verde” acompanha o substantivo “economia” quase 40 vezes em 20 páginas. No entanto, não achamos ali a definição para o novo conceito.
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Rio+20: ‘economia verde’ fere marco dos direitos humanos

O PAD - Processo de Articulação e Diálogo Internacional para os Direitos Humanos - rede formada por seis agências ecumênicas europeias e mais de 160 entidades parceiras no Brasil - divulgou nesta segunda-feira, dia 11 de junho a nota pública “Rio+20: ‘economia verde’ fere marco dos direitos humanos”. No documento, a articulação afirma a Rio+20 e a Cúpula dos povos como momentos oportunos para repensar o atual modelo de desenvolvimento injusto e predatório. “Está colocada uma oportunidade de rever os paradigmas que orientam, equivocadamente, as relações de poder, produção e consumo entre países e povos do planeta, orquestrados pelos grandes conglomerados transnacionais”, afirma a nota.
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