A edição nº 267 da revista Cambota, traz como reportagem de capa o texto “Hidrelétricas, a construção da cegueira; para o capital empobrecer o povo e os municípios. O modelo energético brasileiro, tendo a hidroeletricidade como relevante, é projetado e executado de maneira a garantir energia abundante e barata para o capital internacional retirar e transformar os recursos naturais em mercadorias comercializadas em escala mundial com preços competitivos, subsidiados pelo dinheiro público, pelo empobrecimento e pela miséria do povo brasileiro.

O problema é que, devido aos ‘óculos da elite’, utilizados pela maioria da população, poucos sabem que, apesar do lucro fácil destas empresas os royalties pagos aos municípios atingidos durante trinta anos, são pagos pelos pequenos consumidores, na conta mensal de luz das suas casas.

REVISTA Cambota – nº 267 – dezembro/2013

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